Seja na internet, digital ou no formato convencional, o rádio mantém seu potencial de comunicação independente dos aparatos tecnológicos e das novas mídias. Nenhum veículo ainda conseguiu superar a capacidade de aproximação e envolvimento que só o ouvinte tem ao escutar uma emissora de rádio.
O fato de a maioria população brasileira viver numa realidade distante do acesso ao mundo digital, faz com que o rádio seja, em algumas localidades, o único veículo que favoreça o acesso a informação e a interação com a sociedade, devido a linguagem simples e o baixo custo dos aparelhos receptores.
As notícias, debates, prestação de serviço, utilidade pública, bem como os programas de entretenimento, fazem com que os ouvintes estabeleçam uma relação de fidelidade com as emissoras de rádio de sua preferência. Quanto mais são produzidas informações que aproximam os ouvintes da sua realidade e é estimulado o debate e o questionamento, maior é o compromisso cidadão do rádio.
No entanto, os interesses políticos e econômicos fazem com que esse “velho” companheiro dos ouvintes seja também uma via de manipulação da realidade com o objetivo de favorecer grupos ou pessoas que buscam benefícios ou a manutenção do poder.
Diante desse quadro surgem diversos questionamentos. É possível fazer uma rádio cidadã? Os ouvintes podem confiar nas informações geradas pelas emissoras de rádio? O jornalismo praticado pelas emissoras locais cumpre com o papel social? Quais informações são consideradas úteis pelos ouvintes?
O fato de a maioria população brasileira viver numa realidade distante do acesso ao mundo digital, faz com que o rádio seja, em algumas localidades, o único veículo que favoreça o acesso a informação e a interação com a sociedade, devido a linguagem simples e o baixo custo dos aparelhos receptores.
As notícias, debates, prestação de serviço, utilidade pública, bem como os programas de entretenimento, fazem com que os ouvintes estabeleçam uma relação de fidelidade com as emissoras de rádio de sua preferência. Quanto mais são produzidas informações que aproximam os ouvintes da sua realidade e é estimulado o debate e o questionamento, maior é o compromisso cidadão do rádio.
No entanto, os interesses políticos e econômicos fazem com que esse “velho” companheiro dos ouvintes seja também uma via de manipulação da realidade com o objetivo de favorecer grupos ou pessoas que buscam benefícios ou a manutenção do poder.
Diante desse quadro surgem diversos questionamentos. É possível fazer uma rádio cidadã? Os ouvintes podem confiar nas informações geradas pelas emissoras de rádio? O jornalismo praticado pelas emissoras locais cumpre com o papel social? Quais informações são consideradas úteis pelos ouvintes?