O rádiojornalismo local tem-se mostrado uma alternativa para cidadãos que buscam informação dinâmica e de credibilidade. Dinâmica porque o rádio é objetivo, e pode ser feito em tempo-real; credibilidade porque os profissionais devem se empenhar sempre para levar informação e prestação de serviços.
Flávia Giovana, coordenadora de jornalismo da rádio Metropolitana, explica que o rádio vem se regionalizando e cumpre o papel de estimular a cidadania.
Em Taubaté, a rádio Metropolitana, por exemplo, oferece uma oportunidade de interação com os ouvintes. O cidadão pode entrar em contato com a rádio e dar sugestões, pedir informações e fazer reclamações. “O trabalho que a gente faz é muito positivo em poder colaborar, tirar uma dúvida ou, de repente, ajudar em alguma questão”, informa a coordenadora.
Apesar da audiência, profissionais da área acreditam que ainda há deficiências em sua produção. “Infelizmente ainda fica um pouco a desejar. Ainda tem algumas emissoras que produzem a partir do “press-release” e elaboram o que vem na cabeça”, afirma Sidney Barbosa, repórter da rádio Jovem Pam.
Sidney destaca ainda que, apesar de existirem boas emissoras profissionais, muito deve ser melhorado na forma como o jornalismo é feito no rádio. O jornalista argumenta que para fazer um bom rádiojornalismo local, o futuro jornalista deve ser incentivado desde cedo a praticar, para que, quando estiver trabalhando de fato, possa exercer a sua profissão da melhor maneira possível. Outra necessidade percebida no rádiojornalismo é a de profissionalizar as próprias emissoras para que, desta forma, a informação chegue com maior credibilidade aos ouvintes, e também a de contratar um maior número de profissionais
Para Sidney Barbosa, um empecilho para o fortalecimento do jornalismo na mídia rádio é a existência de inúmeras rádios piratas. Apesar de algumas destas rádios ilegais terem boas intenções, falta a elas o profissionalismo necessário para que logrem êxito na formulação de seu conteúdo. Porém, o jornalista chama a atenção para o fato de que nem só as rádios piratas podem transmitir informações falsas ou de pouca credibilidade, pois alguns rádiojornalistas, por mais que digam estarem dando um “furo” jornalístico, na verdade estão transmitindo informações a partir de opiniões pessoais.
Apesar de o rádio ser um veículo de comunicação antigo se comparado à TV ou internet, o rádio ainda sustenta sua força na credibilidade e garante sua proximidade com o público ouvinte devido sua linguagem simples, objetiva e de fácil acesso.
Flávia Giovana, coordenadora de jornalismo da rádio Metropolitana, explica que o rádio vem se regionalizando e cumpre o papel de estimular a cidadania.
Em Taubaté, a rádio Metropolitana, por exemplo, oferece uma oportunidade de interação com os ouvintes. O cidadão pode entrar em contato com a rádio e dar sugestões, pedir informações e fazer reclamações. “O trabalho que a gente faz é muito positivo em poder colaborar, tirar uma dúvida ou, de repente, ajudar em alguma questão”, informa a coordenadora.
Apesar da audiência, profissionais da área acreditam que ainda há deficiências em sua produção. “Infelizmente ainda fica um pouco a desejar. Ainda tem algumas emissoras que produzem a partir do “press-release” e elaboram o que vem na cabeça”, afirma Sidney Barbosa, repórter da rádio Jovem Pam.
Sidney destaca ainda que, apesar de existirem boas emissoras profissionais, muito deve ser melhorado na forma como o jornalismo é feito no rádio. O jornalista argumenta que para fazer um bom rádiojornalismo local, o futuro jornalista deve ser incentivado desde cedo a praticar, para que, quando estiver trabalhando de fato, possa exercer a sua profissão da melhor maneira possível. Outra necessidade percebida no rádiojornalismo é a de profissionalizar as próprias emissoras para que, desta forma, a informação chegue com maior credibilidade aos ouvintes, e também a de contratar um maior número de profissionais
Para Sidney Barbosa, um empecilho para o fortalecimento do jornalismo na mídia rádio é a existência de inúmeras rádios piratas. Apesar de algumas destas rádios ilegais terem boas intenções, falta a elas o profissionalismo necessário para que logrem êxito na formulação de seu conteúdo. Porém, o jornalista chama a atenção para o fato de que nem só as rádios piratas podem transmitir informações falsas ou de pouca credibilidade, pois alguns rádiojornalistas, por mais que digam estarem dando um “furo” jornalístico, na verdade estão transmitindo informações a partir de opiniões pessoais.
Apesar de o rádio ser um veículo de comunicação antigo se comparado à TV ou internet, o rádio ainda sustenta sua força na credibilidade e garante sua proximidade com o público ouvinte devido sua linguagem simples, objetiva e de fácil acesso.
Bruna Herrera e Guilherme Diniz