Com a chegada da TV digital no país surgiram vários grupos de estudos e discussões, com o intuito de rever a comunicação no Brasil e discutir a interatividade dessa nova tecnologia.
Alguns fóruns lutam pela democratização da comunicação, ou seja, eles querem que a sociedade participe dos conteúdos, que a população tenha um acesso mais plural. Um exemplo é o “Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação”, que tem o objetivo de refletir sobre a comunicação e as leis que regem esse meio no país. “Questionar o fato de serem monopólios dos donos de emissoras de rádio e televisão. Repensar o acesso da população e dos cidadãos aos meios de comunicação é um dos objetivos do Fórum Nacional”, relata a professora da UNITAU Débora Burini, associada do Fórum Nacional.
As mudanças trazidas pela TV digital apenas melhoram a qualidade de imagem e som, mas não proporciona interatividade com o telespectador, um dos recursos mais importantes do sistema. “A questão da interatividade, não passa só no aspecto de você conseguir escolher o final de um programa, passa principalmente ao acesso da informação, dos meios de comunicação. Um cidadão interativo é aquele que de alguma maneira participa da produção de conteúdos que são transmitidos pelas emissoras, que ele possa de alguma maneira opinar”, argumenta a professora.
Com o custo alto para adquirir conversores ou novas TVs, fica ainda mais restrito o acesso da população. Os fóruns lutam exatamente contra isso, para criar acesso dos cidadãos de uma maneira mais plural e democrática.
O Intervozes (Coletivo Brasil de Comunicação Social) é uma organização que trabalha pela efetivação do direito humano à comunicação no Brasil, e desde 2003 vêm participando ativamente dos debates sobre a implantação da TV digital no Brasil. O grupo composto por pesquisadores e profissionais da área de comunicação luta por algumas mudanças. O objetivo é indicar os caminhos necessários para que a nova tecnologia impulsione a pesquisa e a liberdade de expressão. Além disso, a finalidade dos debates e reivindicações é fazer com que essa implantação não seja limitada aos interesses econômicos, mas também atenda aos interesses e necessidades das emissoras públicas e sem fins lucrativos que lutam para terem acesso à tecnologia digital. Diante dos argumentos apresentados por esses grupos representativos, fica claro que a finalidade é estimular e fortalecer a comunicação popular.
Alguns fóruns lutam pela democratização da comunicação, ou seja, eles querem que a sociedade participe dos conteúdos, que a população tenha um acesso mais plural. Um exemplo é o “Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação”, que tem o objetivo de refletir sobre a comunicação e as leis que regem esse meio no país. “Questionar o fato de serem monopólios dos donos de emissoras de rádio e televisão. Repensar o acesso da população e dos cidadãos aos meios de comunicação é um dos objetivos do Fórum Nacional”, relata a professora da UNITAU Débora Burini, associada do Fórum Nacional.
As mudanças trazidas pela TV digital apenas melhoram a qualidade de imagem e som, mas não proporciona interatividade com o telespectador, um dos recursos mais importantes do sistema. “A questão da interatividade, não passa só no aspecto de você conseguir escolher o final de um programa, passa principalmente ao acesso da informação, dos meios de comunicação. Um cidadão interativo é aquele que de alguma maneira participa da produção de conteúdos que são transmitidos pelas emissoras, que ele possa de alguma maneira opinar”, argumenta a professora.
Com o custo alto para adquirir conversores ou novas TVs, fica ainda mais restrito o acesso da população. Os fóruns lutam exatamente contra isso, para criar acesso dos cidadãos de uma maneira mais plural e democrática.
O Intervozes (Coletivo Brasil de Comunicação Social) é uma organização que trabalha pela efetivação do direito humano à comunicação no Brasil, e desde 2003 vêm participando ativamente dos debates sobre a implantação da TV digital no Brasil. O grupo composto por pesquisadores e profissionais da área de comunicação luta por algumas mudanças. O objetivo é indicar os caminhos necessários para que a nova tecnologia impulsione a pesquisa e a liberdade de expressão. Além disso, a finalidade dos debates e reivindicações é fazer com que essa implantação não seja limitada aos interesses econômicos, mas também atenda aos interesses e necessidades das emissoras públicas e sem fins lucrativos que lutam para terem acesso à tecnologia digital. Diante dos argumentos apresentados por esses grupos representativos, fica claro que a finalidade é estimular e fortalecer a comunicação popular.
Bruna Theodoro Herrera
