Uma rádio comunitária de acordo com a legislação tem por objetivo criar um canal de comunicação de uma comunidade para com ela mesma. Uma oportunidade para que os moradores possam encontrar caminhos para a resolução dos problemas existentes em um bairro. Mas será que essas rádios conseguem criar esse vinculo com os moradores?
Muitas sobrevivem de favores, pessoas voluntárias que por vezes não conseguem colocar na prática a real característica das rádios comunitárias. Será um desinteresse da própria comunidade?
A programação das rádios comunitárias, em boa parte, se assemelha ao das rádios comerciais, tanto na forma como no conteúdo. Profissionais de rádio que atuam na programação diminuiriam a participação da comunidade local onde a emissora está instalada?
Portanto a nossa proposta é debater essas relações das emissoras com a comunidade e até que ponto inibe ou potencializa a participação dos moradores.
“Rádios comunitárias: um exercício de cidadania” é o tema discutido na nessa edição da Revista GRUPPEM. Esperamos sua participação para trocarmos experiências e socializarmos o conhecimento.
Equipe GRUPPEM